Bienal: A Festa do Livro

Ao contrário do que muitos possam pensar, o brasileiro ainda não abandonou o bom e velho livro de cabeceira. Engana-se quem acha que os jovens, por exemplo, não se interessam por leitura. Para Paulo Rocco, editor e diretor cultural da Bienal e também secretário do Sindicato Nacional do Editores de Livro (Snel), "o brasileiro, na verdade, está lendo cada vez mais". E a Bienal Internacional do Livro só vem a confirmar isto. A cada evento, o número de visitantes aumenta e, em média, mais de 1 milhão de pessoas circulam pelos estandes das editoras, consumindo livros de todos os gêneros, demonstrando que ler ainda é boa opção de lazer e cultura.

Reunindo todas as editoras brasileiras, a Bienal é uma vitrine do mercado editorial. "Durante o evento, expomos nossos títulos e o público tem a oportunidade de encontrar, em um só espaço, um grande número de livros publicados pelas editoras, o que não acontece em uma livraria. Digo isto sem pensar na ponte que fazemos entre o leitor e o escritor, através das tardes de autógrafo e de outras atividades culturais, fundamentais para o interesse e o entretenimento do público" - ressalta Paulo Rocco. Assim, além de vender livros, as editoras aproveitam a oportunidade para colaborar com a ampliação do número de leitores, dando impulso à formação do hábito de leitura.

A Bienal é o maior evento cultural do Rio de Janeiro e se converte em catalisadora de várias iniciativas culturais associadas a livros. "O objetivo maior deste evento é defender a importância do livro como produto, do escritor como produtor cultural, do editor como relevante empresário e de todos os professores e bibliotecários como importantes usuários, que fazem do livro um instrumento para a formação de uma nação" - exalta Sérgio Machado, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel).

 

"A Bienal sempre foi e será novamente um sucesso" - afirma Paulo Rocco. Para ele, mesmo diante da crise, o livro não se torna um artigo dispensável e passa a ser um instrumento de apoio para se sair dela.

"Com Educação e Cultura, temos as armas certas. E nada substitui o prazer de se folhear um livro" - finaliza Rocco.

 

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