Revista Appai Educar nº 151

Revista Appai Educar Na dinâmica do jogo, cada firma criada pelos grupos de alunos têm um capital representativo. E à medida que o jogo se inicia, ao rodar a roleta, os estudantes vão lançando mão dos cards, que podem apresentar algumas surpresas em seus direcionamentos, como por exemplo: pagamento da folha dos funcionários; o impacto do aumento do dólar nas Inteligência artificial e a experiência de aprendizagem integrada finanças da empresa; necessidade de investimentos tecnológicos e de empréstimo ou a tão esperada figurinha comemorativa “aumento das vendas”. Para os alunos, rodar a roleta para ver se vai cair algo bom ou ruim é muito mais que diversão. “Espero que as pessoas também achem legal o nosso jogo”, sinaliza Renata torcendo para que pinte um investidor para o negócio de seu grupo. Um outro ponto muito discutido entre a comunidade escolar foi entender como a Inteligência Artificial pode ser utilizada para melhorar a experiência de aprendizagem. Para o desenvolvedor do projeto, Robson Paulino, à medida que as etapas do projeto eram realizadas ficava mais claro entender a participação dos algoritmos como um apoio a mais no aprimoramento e expansão desse ensino. “A tecnologia serviu como uma ferramenta de busca e síntese de informações, sobretudo na área de empreendedorismo”, ressalta. Todavia, quando se fala de habilidades necessárias para seguir adiante, não tem como deixar de fora a inteligência artificial. Mas como trabalhar essa realidade hoje com os alunos? Na opinião do professor Robson, uma das principais ferramentas de qualificação para esse futuro é o conhecimento e o direcionamento por parte dos educadores no aperfeiçoamento do domínio da informática.

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