Revista Appai Educar “Aome deparar como conjunto do que foi produzido, percebi que ali havia um material bastante provocativo que revelava as várias fases do processo de ensino-aprendizagem, muitas referências culturais dos alunos, uma interação bastante interessante como gênero trabalhado emuitas preocupações genuínas como futuro, comquestões afetivas, tecnológicas e éticas, principalmente envolvendo a sustentabilidade, a guerra, a violência e o racismo”, pontua Erivelto. O resultado das aulas, oficinas, rodas de leitura, de conversa e da produção escrita dos alunos começou a se desenhar como a possível produção de um e-book e de um livro físico. O professor conta que trabalharam commuito empenho na digitação, revisão, diagramação e ilustração personalizada de cada página produzida, e que fizeram o registro da obra na Câmara Brasileira do Livro, obtendo o ISBN (sigla em inglês para Padrão Internacional de Numeração de Livro). Além disso, Erivelto convidou a professora e Coordenadora de Tecnologia e Inovação da Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, Débora Garofal, e o professor, escritor, poeta,
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