REVISTA APPAI EDUCAR - EDIÇÃO 145

Revista Appai Educar A historiadora exemplifica essa questão com a troca de figurinhas, a emoção em conseguir aquelas lendáriaseacompetiçãosaudávelpara ver quemcompleta o álbumprimeiro. “Esses momentos despertam uma sensação de bem-estar que eu, como professora, estou amando acompanhar. Sem contar que várias escolas estão montando álbuns com os próprios alunos como jogadores, e todos se engajam nas atividades que valem exemplares para atingir o intento”, pontua Alice. Para ela, o jeito mais clássico de trabalhar o tema em sala de aula é abordando o histórico dos países na Copa do Mundo, que consiste em um trabalho de pesquisa sobre a trajetória dos locais participantes em outras ediçõesdacompetição. Alémde dadosdaCopa, ondeosalunosacabam descobrindo outras informações sobre momentos históricos importantes que se fundem com a data das edições do mundial. Uma atividade que pode ser aplicada de forma interdisciplinar é a “Feira de Países da Copa”. As turmas são divididas em grupos que realizam um grande evento cultural apresentando os principais aspectos de cada país, como danças, comidas, história, cultura, folclore e idioma. “Toda a escola pode participar, e assim abranger todas as nações participantes. A atividade pode ser aberta à comunidade escolar, para que pais e familiares possam prestigiar”, sugere Alice. Conteúdo da disciplina e BNCC A pedagoga Tatiana Barradas ressalta que o tema “Copa do Mundo” pode ser um excelente recurso pedagógico e uma oportunidade de propor experiências de aprendizagem mais significativas. “São infinitas possibilidades em todas as disciplinas do currículo comum. Oprofessor sóprecisa alinhar a sua intencionalidade pedagógica para abordar o tema emcada segmento/ano escolar organizando em cada proposta uma competência e/ou habilidade a ser desenvolvida”, explica.

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