REVISTA-APPAI-EDUCAR-ED-107-REDUCE-OPTMIZE

V A I D A R Pelos quatro cantos do Rio, as rodas musicais invadem as calçadas e bares para reforçar os eventos semanais dos tamborins 1 leve 48 Por todas as regiões do Rio de Janeiro há uma explosão cultural de segunda a segunda, repleta demúsica boa, emque você pode se divertir a noite toda commuito gingado no pé. Apesar de algumas casas tradi- cionais anunciaremencerramento de atividades, outros points seguem firmes e fortes colocando o povo pra sambar, como é o caso da Pedra do Sal . Perto do Largo de São Francisco da Prainha, na Praça Mauá, a tradicio- nal roda acontece toda segunda, a partir das 19h30, sempre comclássicos do samba. Cariocas e turistas não pagamnada e enchemo ambiente, que conta ainda combarraquinhas de ambulantes competiscos e bebidas. E sabe quem tá de volta pelo centro do Rio pra esquentar o seu verão? Em grande estilo, o palco do Terreirão do Samba , na Praça Onze, promete dar voz aomais carioca dos ritmos comextensa programação para os próxi- mos meses, como objetivo de valorizar o samba e os sambistas. Localiza- do na Rua Benedito Hipólito 66, a programação é gratuita. “Não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar, o morro foi feito de samba, de samba pra gente sambar”, já dizia Alcione na música compos- ta por Edson Conceição e Aloísio Silva, clássico dos anos 1970 cantado por todo mundo até hoje, sempre quando se organiza uma roda de samba. por Richard Günter

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