A
sede do MIAN situa-se na Rua Cosme Velho, a 30 metros da estação do trenzinho
que leva ao Corcovado, em uma casa tombada pelo Patrimônio Histórico, cercada
de mangueiras centenárias, em área de mais de 1.000 metros quadrados.
O MIAN reúne hoje o maior e mais completo acervo do mundo no gênero. São
mais de 6.000 obras de pintores de todos os Estados do Brasil e de mais
de 100 países, desde o Século XV aos dias de hoje, registrando a história
da arte naïf.
Um espaço para a cultura e o lazer...
O
MIAN oferece atualmente a seus visitantes um variado conjunto de atrações.
Chega a quase uma dezena o número de espaços para exposições temporárias
e permanentes e para atividades de entretenimento oferecidas ao público
visitante.
Na Lojinha do Artista, o visitante encontra obras dos mais renomados artistas
naïfs. Há também camisetas, sacolas, posters, cartões postais e outros objetos
com motivos naïf, além de catálogos e literatura relacionada com este gênero
de arte.
No
Café do Mian, há um pequeno espaço gastronômico, no qual se encontram mesinhas
com cadeiras, que o visitante pode também usar como local para um tranqüilo
bate-papo. Por ocasião de visitas escolares previamente agendadas, é servido
um piquenique aos pequenos visitantes.
Para quem deseja se desenvolver como artista ou artesão, o MIAN oferece
diversos cursos que são ministrados em sua sala de aulas, junto ao jardim
existente no fundo do terreno. Cursos de pintura naïf, pátina, mosaico,
tear manual e outros tantos são oferecidos com regularidade a um público
sempre crescente.
Parceria com a Prefeitura:
O
MIAN conta com o apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro através
da Secretaria Municipal das Culturas e da Guarda Municipal, que mantém um
posto de vigilância nas dependências do Museu.
Em contrapartida ao apoio que recebe da municipalidade, o MIAN presta à
cidade do Rio de Janeiro um serviço de inestimável valor, sendo hoje uma
de suas principais atrações turístico-culturais.
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A
Arte Naïf
O adjetivo naïf é o mais empregado para o gênero de pintura chamado também
de ingênuo e, às vezes, primitivo (no Brasil). Na época em que foi lançado,
o termo naïf era um apelido, como em outras épocas, os pintores foram chamados
de impressionistas, cubistas, futuristas etc. Os naïfs, em geral, são autodidatas
e sua pintura não é ligada a nenhuma escola ou tendência. Essa é a força
desses artistas que podem pintar sem regras, nem constrangimentos. Podem
ousar tudo. São os "poetas anarquistas do pincel".
Exposições:
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Rio
de Janeiro Naïf
Exposição permanente - Esta mostra revela 40 pontos turísticos do
Rio de Janeiro e conta um pouco da história da Cidade Maravilhosa.
(Até janeiro de 2004)
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Mestres
Naïfs Brasileiros
Exposição Nacional de longa duração com uma seleção dos principais
expoentes da arte naïf brasileira. Destaque para as telas Rio de
Janeiro, gosto de você, da pintora Lia Mittarakis, e Amazônia, de
Aparecida Azedo. (Até março de 2004)
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Brasil,
5 Séculos
Exposição permanente - Pintada por Aparecida Azedo ao longo de quatro
anos, a tela conta a história do Brasil desde o descobrimento até
a inauguração de Brasília, num total de 19 episódios, intercalando
fatos históricos e momentos econômicos em uma só tela. (Até março
de 2004)
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A
Cidade e o Campo
Exposição internacional de longa duração, com quadros de mais de
40 países. (Até 20 de março de 2004)
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Mais Informações:
Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil
Rua Cosme Velho, 561 - Cosme Velho - Rio de Janeiro/RJ.
Tel.: (21) 2205-8612
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