Revista Appai Educar Paty Fonte ainda destaca que pessoas com TDAH que são educadas emocionalmente desenvolvem habilidades de autocontrole, organização e planejamento, o que contribui, consideravelmente, para ummelhor desempenho escolar e social. “A Educação Emocional promove maior compreensão e aceitação do grupo, de forma que os indivíduos com deficiências físicas e intelectuais desenvolvem habilidades como autoconfiança e autoestima mais elevada, o que os torna mais participativos”, atesta a especialista. Para Sheyla Baum, Professora de Educação Infantil e pós-graduada em Neuroaprendizagem e Psicomotricidade (autora das obras “Livro da vida – pensar, sentir e se emocionar” e coautora de “O cérebro que se comunica – diálogo entre a neurociência e as diversas ciências”, ambos pela WAK Editora), a educação emocional mostra-se de suma importância, uma vez que a escola é o lugar apropriado para qualquer aluno desenvolver suas habilidades e superar seus limites. “É um rico espaço que possibilita o aprendizado por meio da interação e do interesse. E a inteligência emocional e as competências socioemocionais podem contribuir grandemente para todos os envolvidos, seja alunos, professores e equipe de apoio”. Sheyla afirma também que ser afetivo é trabalhar com as qualidades, as emoções, os interesses e sonhos que temos. E aponta três dimensões afetivas no ambiente escolar que podem ser estimuladas.
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