Revista Appai Educar Ainda de acordo comWendel, inteligências artificiais generativas podem ser inseridas no cotidiano escolar para que se compreenda como fazer perguntas e, portanto, se alimente a curiosidade como chave para a construção do conhecimento. “Podem ser trabalhadas como assistentes nas tarefas que exijam cruzamento de dados, em diálogos nos quais a interface adquira diferentes papéis solicitados, em comparações entre diferentes textos ou em traduções e revisões. As possibilidades são inúmeras”, destaca Wendel. Por outro lado, Freire constata que práticas emancipatórias devem levar em conta não apenas dispositivos recentes e digitais. “Ao processo de ensino-aprendizagem é fundamental o diálogo com tecnologias analógicas combinadas com as digitais. E todas elas devem passar por um olhar crítico que não apenas permita a utilização para ensinar conteúdos factuais, mas que também favoreça a expressão e a produção intelectual. Sem esquecer ainda de abordar essas mesmas tecnologias como objetos de estudo”, complementa.
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