REVISTA APPAI EDUCAR - EDIÇÃO 154

informações de várias disciplinas ao associá-las com trabalhos produzidos no projeto, como ações de capacitação, estudos e pesquisas”, garante a aluna. Já Ingrid de Paula Rodrigues, outra aluna participante, ressalta a responsabilidade como replicador do conhecimento e destaca quão maravilhoso é o projeto. “Posso dizer que foi uma das melhores escolhas que poderia fazer durante a minha graduação, pois a maneira como temos que conduzir as atividades aumentou muitomeurepertórioemváriossentidos. Tambémme tornou uma pessoa mais crítica, além de ter me possibilitado aprender o que só seria possível nos períodos mais avançados e principalmente como trabalhar em equipe”, atesta. Como o projeto acontece na prática Segundo a equipe do projeto, inicialmente os participantes são capacitados de forma teórica e prática pela coordenadora, quanto às temáticas de ações de primeiros socorros e Suporte Básico de Vida (SBV). Após alinhamento com os extensionistas, empresas, instituições e escolas de Belo Horizonte e região são contatadas para participar do programa. A equipe explica que também podem surgir demandas espontâneasdesses locais, solicitando as atividades. Depois do primeiro contato, as instituições recebem informações e orientações sobre como funciona a dinâmica do programa, com todos os objetivos e técnicas a serem desenvolvidas, seguido de um levantamento dos locais, bem como o reconhecimento do perfil de cada envolvido para que seja estabelecida a melhor metodologia a ser aplicada. Após a elaboração do plano com as devidas definições de cada ação, os extensionistas colocam em prática as atividades do cronograma buscando a melhor prática, “sempre com muito comprometimento nasmãos que salvam vidas”, finaliza a professora Grazyelle Ferreira de Souza.

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