REVISTA APPAI EDUCAR - EDIÇÃO 154

E como estamos trabalhando a inteligência em nossas escolas? Essa pergunta, segundo Miriam de Paula, formadora da Academia Soul, precisa estar presente no mediar das aprendizagens e saberes do convívio escolar. De acordo com a educadora, as metodologias vistas em sala de aula mais comuns variam entre: sala de aula invertida, práticas socioconstrutivistas, construtivistas, chegando até as conhecidas metodologias de cunho tradicional, em especial em redes escolares de ordem não laica. Miriam exemprecisa se atualizar diante dos fatores que são colocados para os professores. “Algumas capacitações são lançadas sem um acompanhamento adequado ou treinamento real na maioria das vezes, e a responsabilidade é difundida para o professor, mesmo sem o treinamento adequado”, destaca. Para ele é muito subjetivo tentar estabelecer o que pode ser feito para lidar com uma abrangência tão grande. “É importante considerar vários fatores, como um espaço físico adequado, salas com um número de alunos realmente aceitável e uma reflexão mais profunda sobre até que ponto devemos ser especialistas em tudo. Atualmente, o conhecimento está muito fragmentado e sem aprofundamento. E fica o questionamento: estamos conseguindo administrar as nossas disciplinas diante de tantas necessidades?”, indaga Eduardo.

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