REVISTA APPAI EDUCAR - EDIÇÃO 154

mas que não falasse a favor dessa prática, muito pelo contrário”, explica a professora Monica. A ideia, segundo a docente, era na verdade desafiante, pois os estudantes teriam que sair do lugar-comum em que o bullying tem sido vivenciado, sobretudo nas escolas, e criar uma política prática antibullyng, sem ofensas, semmaus-tratos verbais e físicos e sobretudo de respeito à diversidade e às diferenças, usando como base a música e a sonoridade como um todo. Abraçar uma causa é tão bom para quem faz, quanto para quem recebe. Assim, a professora Monica Aparecida Fazolato Vieira iniciou a execução do projeto com as turmas 1.001, 1.003, 2.001 e 2.002, nas quais leciona. Depois de abraçar o tema proposto pela coordenação, a próxima etapa foi pensar numa metodologia que estivesse mais próxima daquilo que os alunos gostam de fazer. “Então comecei a trabalhar com eles uma paródia, onde tinham que desenvolver uma música falando sobre o bullying,

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